Ciao!
Depois da avalanche de filmes sobre a realidade nua e crua do submundo, como Cidade dos Homens, Meu nome não é Johnny, Tropa de Elite, Carandiru, Cidade de Deus e etc., confesso que fui assistir ao último filme do Bruno Barreto meio desconfiado de que seria apenas “mais um”. Grata surpresa, não foi.
O filme é pesado, sequer consegui sorrir nas horas em que algumas pessoas riam por achar graça. Não teve graça.
A história é muito bem contada e tão bem representada que, em dado momento, a teatralização se funde com a realidade e a impressão é de que não há atores.
Não vá ao cinema para odiar o seqüestrador do ônibus 174. Vá para conhecer a história e tirar suas próprias conclusões, fazer suas próprias escolhas.
Depois que saí da sala, dei de cara com um moleque dormindo na calçada da Praia de Botafogo, e o que senti foi diferente do que sentia antes.
Ciao!
Depois da avalanche de filmes sobre a realidade nua e crua do submundo, como Cidade dos Homens, Meu nome não é Johnny, Tropa de Elite, Carandiru, Cidade de Deus e etc., confesso que fui assistir ao último filme do Bruno Barreto meio desconfiado de que seria apenas “mais um”. Grata surpresa, não foi.
O filme é pesado, sequer consegui sorrir nas horas em que algumas pessoas riam por achar graça. Não teve graça.
A história é muito bem contada e tão bem representada que, em dado momento, a teatralização se funde com a realidade e a impressão é de que não há atores.
Não vá ao cinema para odiar o seqüestrador do ônibus 174. Vá para conhecer a história e tirar suas próprias conclusões, fazer suas próprias escolhas.
Depois que saí da sala, dei de cara com um moleque dormindo na calçada da Praia de Botafogo, e o que senti foi diferente do que sentia antes.
Ciao!